Que me dês alguma obra sublime que é Tua,
Um chamado nobre ou tarefa prodigiosa.
Dá-me uma criança para apontar o caminho
Pela estrada estranha e doce que leva a Ti.
Dá-me uma vozinha suave para orar comigo;
Dois olhos brilhantes para a Tua face ver.
A única coroa que desejo, Senhor,
É esta, que eu possa ensinar uma criança.
Não peço que venha um dia a colocar-me
Entre os sábios, os notáveis, ou os grandes.
Só peço que serenamente, de mãos dadas,
Uma criança e eu um dia entremos pelos portões.
Autor desconhecido
(extraído do livro: Sete necessidades básicas da criança, p.92)
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