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16 de set. de 2011

A gansa dos ovos de ouro



Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo:


- Veja! Estamos ricos!

Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço.

Na manhã seguinte, a gansa tinha posto outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço.
E assim aconteceu durante muitos dias.


Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria.




E pensou:
"Se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!"
Matou a gansa e, por dentro, a gansa era igual a qualquer outra.
"Quem tudo quer tudo perde".
Esopo
Fonte:contandohistorias.com

A raposa e as uvas


Uma raposa faminta entrou num terreno ondehavia uma parreira, cheia de uvas maduras, cujos cachos se penduravam, muito alto, em cima de sua cabeça.


A raposa não podia resistir à tentação de chupar aquelas uvas mas, por mais que pulasse, não conseguia abocanhá-las.
Cansada de pular, olhou mais uma vez os apetitosos cachos e disse:
- Estão verdes . . .
É fácil desdenhar daquilo que não se alcança.


La Fontaine

Fonte:contandohistoria.com

A formiga e a pomba


Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água.
  Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama.Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza.
 
Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo.










 
Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem.


  

Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos.
 


Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto.



De lá, ela arrulhou para a formiga:
- Obrigada, querida amiga.
"Uma boa ação se paga com outra."
Fábula de Esopo



Retirado do site:contandohistoria.com



A cigarra e a formiga


Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de trigo. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado completamente molhados. De repente aparece uma cigarra:
    - Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de trigo! Estou com uma fome danada, acho que vou morrer.
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra os princípios delas, e perguntaram:
    - Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
    - Para falar a verdade, não tive tempo – respondeu a cigarra. – Passei o verão cantando!
    - Bom... Se você passou o verão cantando, que tal passar o inverno dançando? – disseram as formigas, e voltaram para o trabalho dando risada.

Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem.


Fábula de Esopo

O sabe-tudo


Sabe-tudo era o apelido pelo qual todos os habitantes do bosque conheciam a tartaruga. Quem tivesse algum problema a resolver ou dúvida para esclarecer era só ir à casinha da Sabe-tudo, para ver seu caso resolvido.
Para dizer a verdade, a tartaruga passava as suas horas livres consultando livros e enciclopédias. Interessava-se por todos os temas existentes e por existir. Que curiosidade insaciável tinha ela!
- Desculpe-me, tartaruga, mas eu estava interessada em conhecer a ilha de Ceilão e... Diz timidamente a raposa.
- ... E não consegue encontrar a resposta, não é verdade? Bem, não se preocupe que já lhe explico, querida amiga, responde a tartaruga, com sua tradicional amabilidade. Vejamos. A ilha de Ceilão está situada no Oceano Índico, ao sul da Península Indostânica ou da atual Índia. Esclarecida a dúvida?
- Oh, obrigada, obrigada, Sabe... Quer dizer, amiga tartaruga! Responde embaraçada a raposa.
A Sabe-tudo sorri compreensiva. É claro que conhece a alcunha que os seus vizinhos lhe puseram. Isso não a incomoda, pois adivinha o sentimento de admiração que se esconde por trás dela.
Os anos passam e os conhecimentos da tartaruga tornam-se imensos, a tal ponto que ela começa a tornar-se exigente e crítica com os seus vizinhos. Com mania de perfeição, torna insuportável a vida dos outros. De uma amiga brilhante e admirada por todos converte-se em uma criatura amarga e insatisfeita que, além disso, recebe a hostilidade de quem a rodeia.
A modéstia é uma virtude muito necessária, sobretudo para aqueles superdotados, que se destacam pelo seu próprio brilho. Sem a modéstia, o conhecimento é inútil, pois não será repartido com os outros que o têm em menor quantidade.

Fábula de Esopo

A lebre e a tartaruga


Um dia uma tartaruga começou a contar vantagem dizendo que corria muito depressa, que a lebre era muito mole, e enquanto falava, a tartaruga ria e ria da lebre. Mas a lebre ficou mesmo impressionada foi quando a tartaruga resolveu apostar uma corrida com ela.
"Deve ser só de brincadeira!", pensou a lebre.
A raposa era o juiz e recebia as apostas. A corrida começou, e na mesma hora, claro, a lebre passou à frente da tartaruga. O dia estava quente, por isso lá pelo meio do caminho a lebre teve a idéia de brincar um pouco. Depois de brincar, resolveu tirar uma soneca à sombra fresquinha de uma árvore.
"Se por acaso a tartaruga me passar, é só correr um pouco e fico na frente de novo", pensou.
A lebre achava que não ia perder aquela corrida de jeito nenhum. Enquanto isso, lá vinha a tartaruga com seu jeitão, arrastando os pés, sempre na mesma velocidade, sem descansar nem uma vez, só pensando na chegada. Ora, a lebre dormiu tanto que esqueceu de prestar atenção na tartaruga. Quando ela acordou, cadê a tartaruga? Bem que a lebre se levantou e saiu zunindo, mas nem adiantava! De longe ela viu a tartaruga esperando por ela na linha de chegada.
Moral: Devagar e sempre se chega na frente.

O mosquito e o touro




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Um Mosquito que estava voando, a zunir em volta da cabeça de um Touro, depois de um longo tempo, pousou em seu chifre, e pedindo perdão pelo incômodo que supostamente lhe causava, disse: "Mas, se, no entanto, meu peso incomoda o senhor, por favor é só dizer, e eu irei imediatamente embora!" 
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Ao que lhe respondeu o Touro: "Oh, nenhum incômodo há para mim! Tanto faz você ir ou ficar, e, para falar a verdade, nem sabia que você estava em meu chifre."
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Com frequência, diante de nossos olhos, julgamos-nos o centro das atenções e deveras importantes, bem mais do que realmente somos diante dos olhos do outros.

Autor: Esopo

Moral da História:
Quanto menor a mente, maior a presunção.

TESTE DE PRODUÇÃO TEXTUAL PARA O 7º ANO

  Texto I     1)  A relação do car n eirinho com os sintomas da gripe na propaganda se estabelece porque : a) Naldecon estimula a imaginação...