30 de jun. de 2011


Vida sem Deus...
Cena 1

Cena 2

Cena 3

Cena 4

Cena 5

Cena 6

Cena 7

Cena 8

Cena 9

Cena 10

Cena 11

Cena 12

Cena 13

Cena 14

Cena 15

Cena 16

Cena 17



A Vida com Deus...

Cena 20

Cena 21


A EMPRESA QUE APRENDE

Adaptação do texto da Diretora do Colégio Esil Educacional e Especialista em Gestão de
Negócios , Débora Dias Gomes, publicado na
Revista HIFEN(março/abril de 2000),
A ESCOLA QUE APRENDE”


“...Durante muitos anos, graças a uma míope estratégia, as pessoas foram treinadas para “aprender a não aprender”. Sabemos da dupla responsabilidade do setor educacional neste movimento. O de agir de forma preventiva na formação do cidadão com suas competências e habilidades e o de resgatar potenciais adormecidos em seus profissionais. Aprender como se aprende, aprender a pensar, dominar linguagens, argumentar, solucionar problemas, tomar decisões e elaborar propostas deveriam ser competências – referência para compor os principais critérios na avaliação do desempenho empresarial. Mas na maioria dos casos, a obrigação do aprendente é decorar teorias do passado, fatos e dados, como se fossem livros de auto-ajuda para os problemas do futuro. Ninguém aprendeu a gerenciar as informações , só a recebê-las passivamente.

Stephen Kanitz, adminstrador, escreveu na revista Veja, na coluna Ponto de Vista, Harward sobre sua experiência na School. Ao chegar lá, recebeu a misssão de estudar alguns “casos”, e como se fosse um consultor, ele deveria pensar soluções para os problemas empresariais evidentes nos casos.
(...) Num mundo cada vez mais mutável, em que s interrelações entre as variáveis contigenciais nunca são as mesmas, ensinar fatos e teorias somente será de pouca utilidade para qualquer profissional no futuro. E esta constatação é o primeiro problema que enfrentamos para implementar “uma organização de aprendizagem”. As pessoas, inclusive a alta direção, não estão preparadas para mudança.
(...) A verdade é que de uma hora para outra, em face das rápidas mudanças que vêm ocorrendo na sociedade, as pessoas precisam aprender a aprender para resolver problemas pessoais e empresariais/institucionais. O risco é que durante a transição da não-aprendizagem para a aprendizagem tudo pode acontecer – até mesmo o desaparecimento da empresa.  

21 de jun. de 2011

O ADJETIVO
A palavra que caracteriza os substantivos é denominada adjetivo.
Lembre-se que Substantivo é a classe gramatical das palavras que nomeiam os seres.
Adjetivos Pátrios
Adjetivos pátrios são os que indicam a nacionalidade ou o lugar de origem de alguém ou de alguma coisa.
Veja alguns adjetivos pátrios:
Localidade
Adjetivo Pátrio
Localidade
Adjetivo Pátrio
Buenos Aires
Espírito Santo
Londres
Portugal
Rio de Janeiro (Cidade)
Rio de Janeiro (Estado)
Estados Unidos
Pernambuco
Portenho
Capixaba
Londrino
Português
Carioca
Fluminense
Estadounidense, norte-americano
Pernambucano
Brasil
São Paulo (Estado)
São Paulo (Cidade)
Minas Gerais
Bahia
Alemanha
Brasileiro
Paulista
Paulistano
Mineiro
Baiano
Alemão
Leia a seguir o trecho da música “Para Todos” de Chico Buarque e complete com os adjetivos pátrios pedidos entre parênteses:
O meu pai era ____________________(de São Paulo - Estado).
Meu avô, ______________(de Pernambuco).
O meu bisavô, ______________________(de Minas Gerais).
Meu tataravô, ___________________________(da Bahia).”

Locuções Adjetivas
Expressões formadas por preposição + substantivo, com valor de adjetivo.
Angélica tem um rosto de anjo. = Angélica tem um rosto angelical.
Veja outras locuções adjetivas:
Locução Adjetiva
Adjetivo Correspondente
Locução Adjetiva
Adjetivo Correspondente
De Boca
De Boi
De Cabelo
De Cão
Sem Cheiro
De Cidade
Com Cor
De Criança
De Fábrica
De Céu
De Mar
Bucal, oral
Bovino
Capilar
Canino
Inodoro
Urbano
Colorido
Infantil, Pueril
Fabril
Celeste
Marítimo
De Filho
De Irmão
De Mãe
De Guerra
De Nariz
De Olho
De Pai
De Porco
De Rio
Sem Sabor
De Sol
De Lua
Filial
Fraterno
Materno, Maternal
Bélico
Nasal
Ocular
Paterno
Suíno
Fluvial
Insosso
Solar
Lunar
Sublinhe na frase as locuções adjetivas:
“O azul celestial urbano tem as marcas da fumaça fabril.”
Adjetivo Substantivado
Um adjetivo com função de substantivo. Em geral, toda palavra precedida de artigo irá se tornar um substantivo.
Rosa (cor) – Adjetivo
Eu tenho uma bolsa rosa – Rosa = Adjetivo
rosa é a minha cor favorita – Rosa = Substantivo
Marque a única opção em que o adjetivo “Velho” tem função de substantivo:
( ) O seu tio era velho. ( ) O velho não gostava de jogar damas. ( ) Era um armário velho e empoeirado.


Revisão da Aula
1. Leia o texto e faça responda as questões:
A Bailarina
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina
Não conhece nem dó nem ré,
mas sabe ficar na ponta do pé
Não conhece nem mi nem fá,
mas inclina o corpo para cá e para lá
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri
Roda, roda, roda com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
(Cecília Meireles)

a) Qual o adjetivo que caracteriza o substantivo “Menina”? A característica dada por esse substantivo é carinhosa ou pejorativa (boa ou ruim)? Justifique.
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_____________________________________________________________________________________________________________
b) Em “Põe no cabelo uma estrela e um véu/ e diz que caiu do céu” a menina afirma que a estrela e o véu são do céu. Que locução adverbial podemos utilizar para substituir o termo “do céu”?
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c) Marque a opção correta sobre a poesia de Cecília Meireles em questão.
( ) Menina – Substantivo próprio ( ) Crianças – Adjetivo
( ) Pequenina – Adjetivo ( ) Tonta – Substantivo abstrato
2. Veja a piada a seguir e faça o que se pede.
Alemão – Manuel – Português – Alemães – Cuidadoso
O Português ia para a Alemanha e estava preocupado em se comunicar por lá, mas alguns amigos falaram que era só falar devagar, que os _________________________ (Adjetivo pátrio – da Alemanha - Plural) entenderiam.
Já em Frankurt, ____________________________(Substantivo próprio) pega um táxi e _________________________(Adjetivo) fala bem devagar:
- Gos-ta-ria de ir pa-ra o ho-tel
E o taxista responde, também devagar:
- Es-tá bem.Es-cu-te uma coi-sa.Vo-cê é por-tu-guês?
E o Manuel:
- Sim. Vo-cê tam-bém?
E o taxista:
- Sim.Ora, pois, então por que estamos a falar _____________________________(Adjetivo pátrio – da Alemanha)?
Podemos falar ___________________________________(Adjetivo pátrio – de Portugal) !
a) Complete a piada com as palavras do quadro seguindo as indicações entre parênteses.
b) Na piada da questão anterior existe um adjetivo substantivado. Qual é esse adjetivo?
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16 de jun. de 2011

Uso do X e CH

Escrevemos com x as palavras iniciadas por
me, com exceção do substantivo mecha; não
confundir com a forma verbal "mexa" do verbo
mexer que deve ser grafada com x.
Ex.: mexilhão, mexer, mexerica, México, mexerico,
mexido.


Escrevemos com x as palavras iniciadas por
en, com exceção das derivadas de vocábulos
iniciados por ch e da palavra enchova
Ex.: enxada, enxerto, enxerido, enxurrada
Mas....
cheio= encher, enchente
charco = encharcar
chiqueiro= enchiqueirar


Escrevemos x após ditongo, com exceção
de recauchutar (mais seus derivados) e guache e
caucho (espécie de árvore que produz o látex).
Ex.: ameixa, queixa, gueixa, feixe, peixe, deixar, caixa,
frouxo,paixão.


Existem vários casos de palavras homófonas, isto
é, palavras que possuem a mesma pronúncia,
mas a grafia diferente. Nelas a grafia se
distingue pelo contraste entre o x e o ch.


Exemplos:
- brocha (pequeno prego)
- broxa (pincel para caiação de paredes)
- chá (planta para preparo de bebida)
- xá (título do antigo soberano do Irã)
- chalé (casa campestre de estilo suíço)
- xale (cobertura para os ombros)
- cheque (ordem de pagamento)
- xeque (jogada do xadrez)
- cocho (vasilha para alimentar animais)
- coxo (capenga, imperfeito)
- tacha (mancha, defeito; pequeno prego); daí "tachar":
colocar defeito ou nódoa em alguém ou em algo.
- taxa (imposto, tributo); daí "taxar": cobrar impostos.


Referência:
. TUFANO, Douglas. Estudos de língua portuguesa: gramática, 3ª edição.
São Paulo: Editora Moderna, 1995.

Mobilidade Interna SEEDUC - Unidades Escolares Vocacionadas ao Esporte

https://www.seeduc.rj.gov.br/servidor/mobilidade-interna#h.n0evyrt6dvnm