17 de set. de 2011


Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
   Luís Fernando Veríssimo

As Crônicas de Nárnia


Neste livro são narradas as aventuras dos quatro irmãos Pevensie: PedroSusanaEdmundoLúcia, que fugindo dos bombardeios a Londres durante a II Guerra Mundial, vão até a casa de um professor que morava no campo. Lá encontram, dentro de um guarda-roupa (cuja origem é revelada em O Sobrinho do Mago), uma passagem que liga nosso mundo ao mundo de Nárnia.
Eles chegam a este país que está sendo castigado por um inverno decretado pela Feiticeira Branca, também conhecida como Jadis. Lá eles ficam sabendo duma profecia narniana que dizia que quando dois filhos de Adão e duas filhas de Eva aparecerem e se tornarem reis de Nárnia em Cair Paravel (com a ajuda do leão Aslam), o governo da Feiticeira irá terminar.
Infelizmente Edmundo, tentado pelas promessas da Feiticeira Branca, acaba traindo os próprios irmãos, avisando-a de que seus irmãos estão em Nárnia e que estão procurando Aslam. Mas de qualquer maneira os outros três acabam por encontrar Aslam, além de conseguirem salvar Edmundo da Feiticeira. Como prova de amor, Aslam se oferece em troca de Edmundo para ser sacrificado na Mesa de Pedra, local onde os traidores são entregues à Feiticeira para sacrifício.
Mas a morte não é capaz de vencer Aslam, que revive por ser inocente, conforme ordena a Magia Profunda de Antes da Aurora do Tempo. Então a Feiticeira agrupa seus súditos fiéis para atacar o exército de Aslam, liderado agora por Pedro. Aslam primeiramente vai libertar os narnianos que foram transformados em estátuas de pedra pela Feiticeira em seu castelo, e logo então vai ajudar Pedro na batalha, derrotando definitivamente a Feiticeira e seu exército.
Com a vitória, os quatro irmãos são coroados reis e rainhas de Nárnia em Cair Paravel. Eles governam por muitos anos, iniciando a Época de Ouro. Pedro é coroado como o Grande Rei de Nárnia (ou Supremo Rei de Nárnia), sendo rei maior entre todos os outros reis e rainhas de Nárnia.
O reinado deles acaba quando, em uma caçada, acabam por encontrar uma passagem no Ermo do Lampião (a mesma que eles usaram para entrar em Nárnia), que acaba os levando de volta ao nosso mundo. Como o tempo em Nárnia e no nosso mundo são independentes, eles voltam com a mesma idade que tinham quando entraram no guarda-roupa. Ninguém ficou sabendo das aventuras deles em Nárnia, a não ser o professor que os hospedou.
Os quatro irmãos ainda voltariam mais uma vez a Nárnia, conforme é narrado em Príncipe Caspian.

16 de set. de 2011

A gansa dos ovos de ouro



Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo:


- Veja! Estamos ricos!

Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço.

Na manhã seguinte, a gansa tinha posto outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço.
E assim aconteceu durante muitos dias.


Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria.




E pensou:
"Se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!"
Matou a gansa e, por dentro, a gansa era igual a qualquer outra.
"Quem tudo quer tudo perde".
Esopo
Fonte:contandohistorias.com

A raposa e as uvas


Uma raposa faminta entrou num terreno ondehavia uma parreira, cheia de uvas maduras, cujos cachos se penduravam, muito alto, em cima de sua cabeça.


A raposa não podia resistir à tentação de chupar aquelas uvas mas, por mais que pulasse, não conseguia abocanhá-las.
Cansada de pular, olhou mais uma vez os apetitosos cachos e disse:
- Estão verdes . . .
É fácil desdenhar daquilo que não se alcança.


La Fontaine

Fonte:contandohistoria.com

A formiga e a pomba


Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água.
  Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama.Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza.
 
Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo.










 
Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem.


  

Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos.
 


Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto.



De lá, ela arrulhou para a formiga:
- Obrigada, querida amiga.
"Uma boa ação se paga com outra."
Fábula de Esopo



Retirado do site:contandohistoria.com



A cigarra e a formiga


Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de trigo. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado completamente molhados. De repente aparece uma cigarra:
    - Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de trigo! Estou com uma fome danada, acho que vou morrer.
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra os princípios delas, e perguntaram:
    - Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
    - Para falar a verdade, não tive tempo – respondeu a cigarra. – Passei o verão cantando!
    - Bom... Se você passou o verão cantando, que tal passar o inverno dançando? – disseram as formigas, e voltaram para o trabalho dando risada.

Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem.


Fábula de Esopo

O sabe-tudo


Sabe-tudo era o apelido pelo qual todos os habitantes do bosque conheciam a tartaruga. Quem tivesse algum problema a resolver ou dúvida para esclarecer era só ir à casinha da Sabe-tudo, para ver seu caso resolvido.
Para dizer a verdade, a tartaruga passava as suas horas livres consultando livros e enciclopédias. Interessava-se por todos os temas existentes e por existir. Que curiosidade insaciável tinha ela!
- Desculpe-me, tartaruga, mas eu estava interessada em conhecer a ilha de Ceilão e... Diz timidamente a raposa.
- ... E não consegue encontrar a resposta, não é verdade? Bem, não se preocupe que já lhe explico, querida amiga, responde a tartaruga, com sua tradicional amabilidade. Vejamos. A ilha de Ceilão está situada no Oceano Índico, ao sul da Península Indostânica ou da atual Índia. Esclarecida a dúvida?
- Oh, obrigada, obrigada, Sabe... Quer dizer, amiga tartaruga! Responde embaraçada a raposa.
A Sabe-tudo sorri compreensiva. É claro que conhece a alcunha que os seus vizinhos lhe puseram. Isso não a incomoda, pois adivinha o sentimento de admiração que se esconde por trás dela.
Os anos passam e os conhecimentos da tartaruga tornam-se imensos, a tal ponto que ela começa a tornar-se exigente e crítica com os seus vizinhos. Com mania de perfeição, torna insuportável a vida dos outros. De uma amiga brilhante e admirada por todos converte-se em uma criatura amarga e insatisfeita que, além disso, recebe a hostilidade de quem a rodeia.
A modéstia é uma virtude muito necessária, sobretudo para aqueles superdotados, que se destacam pelo seu próprio brilho. Sem a modéstia, o conhecimento é inútil, pois não será repartido com os outros que o têm em menor quantidade.

Fábula de Esopo

TESTE DE PRODUÇÃO TEXTUAL PARA O 7º ANO

  Texto I     1)  A relação do car n eirinho com os sintomas da gripe na propaganda se estabelece porque : a) Naldecon estimula a imaginação...